vamos tentar publicar um filme
12/03/07
15/02/07
genética no laboratório de Biologia
E se fizéssemos uma actividade de pesquisa no laboratório da nossa escola que envolvesse o estudo da transmissão de uma característica hereditária? Em todo o mundo, o estudo prático da genética clássica é feito recorrendo (entre outros) à observação e reprodução de Drosophila melanogaster (mosquinha da fruta), tal como fez Morgan. Porque não reproduzir algumas das suas experiências? Para isso, os primeiros passos de pesquisa podem ser dados através da orientação proposta pelo webquest "OUTRO MUNDO". Resolve este webquest na net para depois passares para o laboratório.
mutações por medida
Através deste programa (on line) podemos inserir uma sequência de DNA (p.exp. AGGGCTAAC) e obter imediatamente ("execute") a sua trascrição para mRNA assim como a sequência de aminoácidos (tradução) que lhe corresponde. Depois, podemos modificar a sequência inicial de DNA (simulando uma mutação) e observar o resultado.
problema de 3 pacientes
Após uma breve introdução teórica, este site apresenta um exercício onde somos convidados a completar o cariótipo de 3 pacientes com anomalias genéticas ...
resolver o problema
resolver o problema
27/01/07
Texto original de Mendel
Mendel passou anos a fazer experiências com plantas e, em 1865, apresentou os seus resultados à comunidade científica através da participação numa conferência onde leu um texto expondo o seu trabalho e as suas conclusões. Ninguém lhe deu importância apesar de já existirem vários investigadores a trabalhar no mesmo tema à vários anos. O seu raciocínio era tão simples e linear que ninguém acreditou que pudesse ser assim. Queres ler o seu texto original apresentado nessa conferência? Podes encontrá-lo aqui e avaliar por ti próprio se era credível ou não.
21/01/07
Genética foi trazida para Portugal por um padre jesuíta
Em 1956, Flávio Resende, pioneiro da genética em Portugal já tentava ensinar aos seus alunos tudo o que se sabia sobre o ADN. Mas tudo era ainda muito pouco. Era tudo "química de giz". A investigação de laboratório chegaria bem mais tarde, cerca de 15 anos depois, pelas mãos de um padre jesuíta. Luís Archer tinha tirado o curso de biologia na Universidade do Porto. Mas, em 1947, o apelo do sacerdócio afasta-o da ciência. Foi já depois de ser ordenado e de decidir dedicar a vida à teologia, filosofia e à paixão da música - acabou por fazer o conservatório - que, na década de 60, a ordem dos Jesuítas o escolheu para buscar resposta para a imensidão de perguntas que a genética colocava. "Nunca tinha ouvido falar em ADN. Só queria que todos me aceitassem na minha verdadeira vocação", confessa. Mas o superior dos jesuítas portugueses insistia: Luís Archer, já com 38 anos, era a pessoa indicada. "A minha missão teria de ser a biologia. E foi". Em 1962, numa conversa com Flávio Resende, aconselha-se sobre como apanhar o comboio da biologia. "Só então, e pela primeira vez, ouvi falar em ADN e nas suas proezas". Ernst Freese, nos Institutos Nacionais de Saúde, em Washington, aceitou receber o "Doutor" Archer, por conselho de Flávio Resende. "Mas foi por engano. Quando percebeu que o 'Doutor' não tinha doutoramento na área, demitiu-me no próprio dia de admissão". Pensou em desistir. Mas...
19/01/07
Problema peludo
Nos porquinhos da Índia a cor do pelo é controlada por múltiplos alelos do mesmo gene: C (cor preta), cd (cor creme), ck (cor canela), e c (cor branca, ausência de cor). Descubra os genótipos possíveis dos progenitores dos cruzamentos abaixo indicados. (Já agora, qual é a série de dominância dos diferentes alelos?...)
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